05/03/2017
De volta aos trabalhos meus caros amigos!
 
Hoje nos vamos falar de um dos deuses mais polemicos da mitologia grega,talvez o maior e mais velho deles,o devorador de criançinhas e autoritario "Cronos",
    Na mitologia grega, Cronos era a principal divindade da primeira geração de titãs. Estava relacionado com a agricultura e também o tempo. Filho de Urano (Céu) e Gaia (Terra) era o mais jovem da primeira geração de titãs.

De acordo com a mitologia, Cronos tirou seu pai do poder, casou-se com a irmã Réia e governou durante a Idade Dourada da mitologia. Seu poder perdurou até ser derrubado pelos filhos Zeus, Poseidon e Hades.

De acordo com a mitologia, Cronos temia uma profecia segundo a qual seria tirado do poder por um de seus filhos. De temperamento violento e negativo, Cronos passou a matar e devorar todos os filhos gerados com Réia. Porém, a mãe conseguiu salvar um deles, Zeus, escondendo-o numa caverna da ilha de Creta.  Para enganar Cronos, Réia deu a ele uma pedra embrulhada num pano que ele comeu sem perceber.

Ao crescer, Zeus libertou os titãs e com a ajuda deles fez Cronos vomitar os irmãos (Hades, Hera, Héstia, Poseidon e Deméter). Zeus, com a ajuda dos irmãos e dos titãs, expulsou Cronos do Olimpo e governou como o rei dos deuses gregos. Como tinha derrotado o pai Cronos, que simbolizava o tempo, Zeus tornou-se imortal, poder estendido também aos irmãos.

Fonte:https://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/cronos.htm
 
 
 
 
10/04/2016
Voltando as nossas origens,vamos continuar essa maravilhosa odisséia que é viajar no tempo,onde o homem sonhava e criava,a pouco me distraía em risadas com o video marcante de nossa líder mundial,o qual estimasse que "da sua boca só saem pérolas"!
E pensando nessas pérolas que vamos sair um pouco das terras quentes do Egito e montar acampamento da linda e bélicosa antiga e sagrada Alemanha,Hoje a History junto a uma produtora nos agracia com o seriado Vikings o qual narra a saga de um guerreiro escolhido por "Odin" para trilhar e descobrir novos países,a principio Ragna é apenas um pirata saqueador,mas logo se torna um grande líder quando decide usar sua cabeça e traz a diplomacia a luz de seus acordos,um conflito acontece entre Cristãos da Europa e os barbaros nórdicos que acham que Odin,Thor,Fry e todos deuses Escandinavos estão com eles,vale a pena assistir para engrandecermos nosso leque de culturas Alem-Brasil!
 
Seguindo nossa narrativa,nessa data vamos falar da divindade mais importante dos deuses Escandinavos,Odin o famoso "pai de todos"

Uma análise dos mitos e crenças do rei dos deuses escandinavos:

Odin

Geralmente pensamos que mitos são mentiras, mas o que pode ser visto como falso hoje, era verdade no passado. Os mitos eram formas de explicar o mundo, o universo, e tudo que havia neste. Em épocas e lugares onde não se havia ciência e filosofia, os mitos eram as explicações. Sendo assim, início essa trilogia, falando do rei dos deuses nórdicos ou escandinavos, 

Odin


Etimologia: 

O nome Odin ou Óðinn em nórdico antigo, deriva da palavra ódr, que significa "furor". Por sua vez, a versão do nome do deus em germânico antigo, chamado de Wöden significaria: embriaguez, excitação, gênio poético, movimento do mar/fogo e tempestade. Ao longo do texto veremos que Odin bebia muito, e está associado a poesia, a inspiração. Tais condições estão relacionadas com a ideia de furor.

Alguns mitólogos sugeriram interpretações para o nome de Odin advir da palavra ódr

Régis Boyer propôs que o nome de Odin estaria associado ao êxtase, a guerra, a atributos sexuais, a poesia e a magia. De fato isso é bem verdade, pois Odin foi um deus ligado a guerra, a magia, a poesia e era mulherengo. Tudo isso está relacionado a ideia de furor. 

Rudolf Simek propôs que o nome de Odin estivesse associado a ideia de pai, deus da poesia, morte, guerra, vitória, runas e êxtase. Odin foi o descobridor das runas como será visto adiante, e o responsável por ensinar seus mistérios aos homens. No caso da morte, ele também estava associado a vida após a morte. A ideia de pai, reafirma sua posição como rei dos deuses.

Raimond Page o comparou como sendo um deus sinistro, ligado ao comércio/ventos, a infidelidade, a instabilidade e ao capricho. Como será visto, Odin as vezes é sarcástico e cruel, ele pode tanto fazer o bem, como também causar o mal. A ideia de comércio e ventos, ainda não é clara, não se sabe ao certo o porque dessa comparação proposta por Page. A infidelidade, a instabilidade e o capricho vem do caráter do deus como será visto adiante. 

Nascimento: 

Odin é um dos deuses mais antigos do panteão escandinavo, sendo neto do deus primordia,Buri. Para entendermos a origem de Odin, farei um breve relato sobre a origem do universo para os antigos escandinavos. Na concepção deles no princípio de tudo, havia um grande vazio (Ginungagap), onde em lados opostos havia o grande calor de Musphelheim e no outro o profundo frio de Nilfheim, da junção de ambos surgiu o gigante de gelo primordial chamadoYmir

Certa noite enquanto ele dormia, do suor de seus braços e do acasalamento de suas pernas, nasceram outros gigantes de gelo. Alguns mitólogos consideram que Ymir fosse hermafrodita. A medida que o tempo ia passando, parte do gelo ia derretendo então surgiu uma grande vaca chamada Audumla. Ymir e os demais gigantes passaram a se alimentar do leite da mesma, a qual de acordo com a versão de Snorri Sturluson (1178-1241), das tetas da vaca jorravam quatro rios de leite. A vaca se alimentava lambendo o sal do gelo existente no Ginungagap, e a medida que fazia isso começou a surgiu um novo ser. 

"Ela lambia as salgadas pedras de gelo. Dessa sucção, ao anoitecer do primeiro dia, nasceram os cabelos de um homem; no segundo dia, a cabeça de um homem; e no terceiro dia, estava ali um homem completo. Ele foi chamado Buri; era belo, forte e alto". (STURLUSON, 1993, p. 54).

De acordo com Snorri, Buri foi o primeiro deus, o deus primordial. Posteriormente ele se casou com uma das gigantas de gelo, embora o autor não identifique o nome dela. No entanto, ele teve um filho chamado Bor, o qual se casou com a giganta Bestla, a qual era filha de Böltorn. Da união de Bor e Bestla nasceu Odin. Contudo, Bor já possuía dois filhos, chamados Vili e , embora se desconheça que foi a mãe deles. 

Um fato a ser mencionado é que nessa genealogia divina, os primeiros deuses casaram-se com gigantas, mas embora seus filhos fossem mestiços, eles não eram considerados semideuses, mas deuses por completo. No caso dos irmãos de Odin, Vili e Vé eles aparecem em outros mitos, mas são poucos mencionados. 

A origem do mundo: 

Odin e seus irmãos foram responsáveis por criarem o mundo. Nós entenderíamos como a criação do planeta Terra, mas os escandinavos concebiam o universo dividido em nove mundos. O conceito de universo aqui não é o que temos hoje, para eles o universo estaria conectado por uma imensa árvore chamada Yggdrasil, a qual seus galhos e raízes se ligariam aos nove mundos, e seu tronco seria visível em algum lugar no centro de Midgard.

  • Asgard: A terra dos Aesir, a principal família de deuses. A qual Odin pertence.  
  • Vanaheim: A terra dos Vanir, a segunda família de deuses.
  • Midgard: Conhecida como "Terra Média" ou "Terra do Meio", era o lar da humanidade. 
  • Jotunheim: Localizado no leste, era o lar dos gigantes da montanha (jotuns). 
  • Álfheim: Localizado no oeste, era o lar dos elfos. 
  • Svartalfheim: O lar dos elfos escuros. Ficava localizado no subterrâneo.
  • Nidavelir: O lar dos anões. Também ficava localizado no subterrâneo. 
  • Musphelheim: Localizado no sul, era a terra de fogo, governada pelo gigante de fogo, Surtur ou Surt. 
  • Niflheim: A terra das neblinas. Ficava localizado no norte, era o lar dos gigantes de gelo e outras criaturas. Era o local para onde ia parte dos mortos. 

Em algumas versões, Nidavelir é excluída, sendo associada a Svartalfheim, pois os anões seriam erroneamente confundidos com os elfos escuros. E no lugar de Nidavelir colocariam Helheimcomo um dos nove mundos, estando abaixo de Niflheim, onde Helheim estaria associado ao Inferno. Contudo, na Edda em prosa, o livro de Snorri Sturluson e na Edda poética (coletânea de poemas medievais de vários autores desconhecidos), nos conta que Helheim se encontrava dentro de Nilfheim e não fora. No entanto, outras interpretações sugerem o contrário, mas isso não vem ao caso para a proposta deste texto.


Não se sabe ao certo o porque de Odin, Vili e Vé terem assassinado o gigante Ymir, mas sabe-se que com os pedaços de seu corpo, eles começaram a criar o mundo. Ou como na visão cosmogônica dos escandinavos, eles criaram sete dos nove mundos, lembrando que Nilfheim e Muspelheim já existiam.

Com a morte de Ymir, conta-se que o seu sangue jorrou como um dilúvio, afogando os gigantes de gelo, porém um gigante chamado Bergelmir e sua esposa conseguiram sobreviver, se alojando em seu caixão. Após tal fato, Bergelmir seria o novo progenitor da raça dos gigantes de gelo, os quais se tornariam inimigos mortais dos deuses (contudo haviam alguns gigantes que se mostravam amistosos aos deuses).

"Eles pegaram Ymir, levaram-no ao centro de Ginnungagap, e dele fizeram o mundo. De seu sangue criaram os mares e os lagos; de sua carna, a terra, de seus ossos, as montanhas; pedras e rochas foram criadas de suas mandíbulas, de seus dentes e de seus ossos partidos". (STURLUSON, 1994, p. 56).

"Eles também usaram seu crânio para criar o céu, colocando-o sobre a terra. Sob cada ponta puseram gnomos, que eram chamados Austri, Vestri, Nordri e Sudri. Pegaram, então, as chamas e as faíscas expelidas de Muspell e puseram-nas no topo de Ginnungagap para que iluminassem tanto os Céus como a Terra. Deram direção todas as estrelas, fixando algumas no céu, enquanto outras vagavam livremente no firmamento, sendo seus trajetos hoje conhecidos". (STURLUSON, 1994, p. 56).

Com a criação da terra e dos oceanos, os três deuses delimitaram que Jotunheim seria o lar dos gigantes da montanha, ficando longe da terra central, Midgard (chamada de "Terra Média" ou "Terra do homens"). No caso dos gigantes de gelo, estes passaram a habitar a fria Nilfheim, a terra das neblinas. Por sua vez os gigantes de fogo se mudaram para Musphelheim. Ambos mundos habitados pelos gigantes ficavam distantes do mundos dos homens, Midgard, embora que nem sempre as distâncias e as fronteiras são claras nos mitos. Por exemplo, é dito que Jotunheim ficava no leste, Nilfheim ficaria ou no norte ou nas profundezas da terra, e Musphelheim ficaria no sul. 

Em Midgard foi plantada árvore do mundo, Yggdrasil. Snorri nos conta que os deuses usaram as sobrancelhas de Ymir para criar muros que lhes protegeriam dos gigantes, pois devo ressalvar que os deuses nórdicos não eram imortais. Nesse primeiro momento, ele deixa entender através dos mitos que ele copilou para formar sua obra, que Asgard a terra dos deuses ainda não existia, e os deuses viveriam e Midgard, num período onde o ser humano ainda não existia. Não obstante, do cérebro de Ymir criou-se as nuvens. 

Por fim, enquanto o cadáver do gigante começava a se decompor, vermes o devoravam, então Odin, Vili e Vé decidiram transformar aqueles vermes e anões (alguns usam o termo gnomos). Eles deram forma humana e inteligência para tais criaturas, e os anões passaram a habitarNidavedir, um reino subterrâneo. No poema Voluspá ("visões da advinha") conta-nos a origem desses anões e vários de seus nomes.

 

9.Todas as forças,                  os santos deuses,
se reuniram então               em alto conselho:
que criaria                          a raça dos anões
com o sangue de Brímir       e os ossos de Blain
 
Não se sabe ao certo porque o uso dos nomes Brímir e Blain, pois de acordo como alguns tradutores como Lerate [2004], tais nomes seriam referências a Ymir. Na Edda em prosa, livro escrito por Snorri, ele não menciona estes nomes, embora conte a mesma história com menos detalhes. Continuando o poema da Voluspá se diz o seguinte na estrofe 10:


 

10. Motsógnir foi            da raça dos anões
o mais principal,             Durin o segundo;
com forma de homens     anões surgiram, 
muitos, da terra,             como Durin disse. 


Fonte:https://seguindopassoshistoria.blogspot.com.br/2013/09/odin-uma-analise-dos-mitos-e-crencas-do.html

ODIN – O maior dos deuses, senhor das magias, da sabedoria, governante de Asgard. Odin para ter sabedoria fez alguns sacrifícios contra si mesmo: atirou um de seus olhos no poço de Mimir em troca de um gole de sabedoria, se enforcou ou dependurou-se na árvore cósmica Yggdrasil, para obter as Runas e foi revivido por magia em seguida. Ele se mantinha informado sobre os acontecimentos em toda a parte através de seus dois corvos, Hugin (Pensamento) e Munin (Memória), que vigiavam o mundo e contavam tudo o que se passa e o que já se passou. Odin tornou-se chefe do panteão nórdico devido ao seu gosto pelas batalhas e no salão de sua fortaleza reunia os vencidos em batalhas. Odin é a figura central entre os deuses nórdicos, pois era símbolo de bravura. O nome quarta-feira (Wedsneday, em inglês), referente a um dia da semana era dedicado ao deus. 

Fonte:https://deusesdasmitologias.blogspot.com.br/p/nordicos.html

 

 
18/02/2016
Essa data foi marcante pois aconteceu o lançamento do meu 1° trabalho legalmente publicado,o livro a Batalha dos Deuses está disponivel pela editora Autografia e pelo meu blog,caso queira faça a sua solicitação!
Segue abaixo algumas fotos da noite de autografos,caso queira ver as fotos na integra acesse nossa galeria de fotos!
 
 
 
 
06/02/2016
Bom dia,
 
Nesse lindo sabado de carnaval vamos falar do deus egipicio mais conhecido em todo mundo,muito comum por ter varios nomes e ter envelhecido no panteão!
 
Rá deus do sol e  pai da eneade,seus registros as vezes entram em conflito com a criação dos outros deuses!
 
Fonde: https://www.egitoantigo.net/ra-o-deus-do-sol-do-antigo-egito.html
 
 é o deus do Sol do Antigo Egito. No período da Quinta Dinastia se tornou uma das principais divindades da religião egípcia, identificado primordialmente com o sol do meio-dia. O principal centro de seu culto era a cidade de Heliópolis (chamada de Inun, "Local dos Pilares", em egípcio), onde era identificado com o deus solar local, Atum. Através de Atum, ou como Atum-Ra, também era visto como o primeiro ser, responsável pela origem da Enéade, que consistia de Shu e Tefnut, Geb eNutOsírisSeth, Ísis e Néftis.

Rá e Hórus, nos textos das pirâmides, são claramente distintos (por exemplo, Hórus remove para o sul do céu o trono de Rá), mas em dinastias posteriores Rá foi fundido com o deus Hórus

formando Re-Horakhty ("Rá, que é o Hórus dos Dois Horizontes"), e acreditava-se que era soberano de todas as partes do mundo criado (o céu, a terra e o mundo inferior.) É associado com o falcão ou o gavião. No Império Novo o deus Amon se tornou proeminente, após fundir-se com Rá e formar Amon-Rá.



Durante o Período de Amarna, Akhenaton reprimiu o culto de Rá em favor de outra divindade solar, Aton, o disco solar deificado, porém com a sua morte o culto de Rá foi restaurado.

O culto do touro Mnévis, uma encarnação de Rá, também teve seu centro em Heliópolis, onde existia um cemitério oficial para os touros sacrificados.

Pirâmide da Eneade:

Essa piramide mostra a criação do mundo a partir do deus Num:

Ra como possui varios nomes também e reconhecido e ao mesmo tempo confundico com Horus,três de suas formas mais marcantes são:

Khepri

Por: Geraldo Magela Machado

Segundo o mito, o deus Sol, que era um deus pacífico, teria nascido de um ovo ou de um lótus (flor da família das ninfeáceas). Esse deus foi o pai e mestre de todo o universo. Despertando no oriente e, conduzido pela sua barca de ouro de 770 côvados, medida egípcia equivalente a 400 metros de cumprimento, distribuía luz e calor pelo mundo.

Na forma humana durante o dia e com cabeça de carneiro com chifres recurvados à noite, o deus Sol, na cidade de Heliópolis, protege os egípcios, concedendo-lhes inúmeros benefícios, enquanto estes vão constituindo povos por toda a região do Egito: os núbios ao sul, os asiáticos ao norte, os líbios ao oeste e a leste, os beduínos (árabes do deserto).

Os demais elementos da natureza também tinham seus nomes ligados ao deus Sol: o ar era Chu, a Terra era Tefnut, Geb, e o céu era Nut, todos seus filhos. Foi o deus Sol (Rá), quem determinou que, caso um humano ofenda os deuses, este deverá oferecer um sacrifício animal, pois não eram aceitos sacrifícios de seres humanos.

Mesmo um deus está sujeito ás conseqüências do tempo, e assim, o deus Rá começa a se degenerar, seus cabelos adquirem a cor do lápis-lazúli (pedra preciosa de cor azulada), seus membros enrijecem, seus ossos viram prata, seu corpo transforma-se em ouro e ele precisa de um bastão para caminhar.

Khepri era um dos vários deuses egípcios associados a animais. Seu nome significa escaravelho, e seu culto é citado nos textos encontrados nas pirâmides. O escaravelho tem por hábito botar seus ovos em esterco animal, assim como em corpos de outros escaravelhos mortos. Essa prática foi observada pelos egípcios e, daí, surgiu a noção de ressurreição e renascimento, associadas ao escaravelho.

Outra prática comum dos escaravelhos e que também foi observada pelos egípcios, é a de rolar bolas de esterco pela terra. Isso fez com que fosse associado ao deus Rá, que rola o Sol através do céu. Essa crença fazia com que os egípcios acreditassem que Khepri renovava o sol todas as noites para, no dia seguinte, apresentá-lo ao mundo, renovado.

Essa idéia de renovação associado ao escaravelho, foi levada tão a sério pelos egípcios que, aquele que trouxesse consigo uma imagem de um escaravelho, tinha garantido a persistência no ser e, se levasse essa imagem para a sepultura, teria certificado o direito ao renascimento para a vida.

Tido como amuleto preferido, os escaravelhos destinados aos mortos eram confeccionados com muito realismo, em pedra dura e colocados no lugar do coração, no peito das múmias, às vezes, incrustados numa moldura retangular. Estes amuletos já foram encontrados até no peito de certos animais tidos como sagrados pelo povo egípcio.

Fonte:
https://www.girafamania.com.br/africano/materia_egitoescaravelho.html

Amon Ra:

AMON ERA O grande deus de Tebas, de origem incerta. Seu nome significa O Oculto. Originariamente talvez tenha sido uma divindade do ar e do vento, primeiro elemento cósmico a receber a vida no caos informe que prevalecia antes do universo ganhar forma. Posteriormente adquiriu fisionomia própria. Era representado como um homem barbado, usando na cabeça uma touca encimada por duas longas plumas, às vezes com o membro sexual ereto, o que sublinhava suas faculdades generativas, empunhando na mão direita erguida um cetro em forma de látego. Seus animais sagrados eram o carneiro de chifres curvos e o ganso. Seu santuário principal ficava em Tebas, no Alto Egito, e até hoje podemos admirar as esfinges da avenida das procissões do templo de Amon em Karnak, com seus corpos de leão e cabeças de carneiro. Entre as patas as esfinges têm uma estátua da divindade ou do faraó, protegendo-os de influências maléficas.

O EGIPTÓLOGO JOHN WILSON assim se refere a essa divindade:
O nome Amon significa "Oculto" de maneira que Amon era um deus invisível, um deus que podia ser imanente por toda parte. Segundo um antigo sistema teológico, Amon, como invisibilidade, era um dos oito deuses do caos anterior à criação. Assim, podia ser invisível e informe, ou o deus do ar. De qualquer modo, enquanto ser cósmico, podia ser transplantado facilmente de um sistema teológico para outro como deus de ação muito extensa. Chegou a substituir os deuses tebanos anteriores e a atuar como o deus de toda a nação. Com esse poder foi enxertado no deus-Sol, Rá, como "Amon-Rá, Rei dos Deuses". Como deus da nação egípcia, se converteu no grande deus imperial com o Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.) e assim assumiu um caráter universal. Há uns quatro mil anos foi construído para ele o templo mais sólido de todos os tempos, o de Karnak, com as amplas construções erguidas desde o Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.) até a época romana (30 a.C. a 395 d.C.). No final do Império Novo chegou a ser a mais rica potência do mundo e o poder de seu sumo sacerdote rivalizava com o do faraó. Foi no começo da XII dinastia, por volta de 1991 a.C., que essa divindade saiu da obscuridade cósmica para começar sua impressionante carreira.

PELO FATO DE SER UM DEUS DE TEBAS, conforme nos ensina o renomado egiptólogo Alan W. Shorter, ele não ocupou posição de destaque durante o primeiro grande período da história egípcia. Quando, entretanto, o trono passou para uma família originária de Tebas, os faraós do Império Médio, o deus local alcançou grande prestígio. Mais tarde, quando os príncipes tebanos da XVII dinastia (1991 a 1783 a.C.) conseguiram livrar-se do jugo odioso dos hicsos (estrangeiros que haviam invadido o país por ocasião do colapso do Império Médio), viram em Amon o artífice de sua vitória. A partir de então, a influência de Amon cresceu incessantemente e, quando o Egito estendeu o seu império à Ásia e ao Sudão, esse deus passou a ser precisamente o símbolo de tal poderio.

MAS NENHUMA DEIDADE QUE aspirasse à posição de deus nacional podia ter esperança de sucesso se não estivesse em harmonia com o vasto corpus da doutrina solar, na qual se baseava o sistema monárquico egípcio. Foi necessário, por essa razão, que o clero de Amon o identificasse com o deus-Sol — após o que se tornou Amon-Rá — e que o todo da doutrina solar lhe fosse aplicado, para que daí em diante ele passasse a ser considerado em tudo idêntico ao próprio . Rá era o deus criador de todas as coisas. Ele era o deus supremo da doutrina religiosa da cidade de Heliópolis. Sempre foi considerado o mais importante de todos os deuses egípcios e assim continuou sendo ao longo de toda a história egípcia. Alan Shorter também escreveu: A evolução dos acontecimentos políticos podia, por um certo tempo, conferir prestígio a outras divindades, mas no fundo a teologia solar jamais deixava de exercer a sua influência no sentido de fazer com que os outros sistemas se adaptassem a ela. Assim, com o sincretismo das duas divindades, Amon-Rá, representado na ilustração acima, tornou-se deus nacional do Egito a partir da XVIII dinastia (c. 1550 a 1307 a.C.). Um hino egípcio, citando Punt e Mejayu, terras do incenso e das essências aromáticas, louva a divindade e enaltece seu doce perfume:

Aquele de natureza mais nobre que qualquer outro deus, ante cuja beleza os deuses se regozijam. Aquele a quem se louva na Grande Casa, a quem se coroa na Casa do Fogo. Aquele cujo doce perfume os deuses tanto apreciam, quando chegado de Punt. Exuberantemente perfumado, quando chegado da terra de Mejayu. A face formosa, quando chegado da terra do deus.

A IMPORTÂNCIA DE AMON REFLETIA-SE ATÉ no nome dos faraós. Foi assim que na XVIII dinastia quatro reis foram chamados de Amenófis (Amen-hotep), que significa Amon está satisfeito. A esposa de Amenófis I, Aahmes-Nefertari era considerada esposa de Amon. Ela dormia no templo e suas crianças eram tidas como filhos e filhas do deus. A esposa do sumo sacerdote era a concubina de Amon. Foi Amenófis I que estabeleceu as bases do culto de Amon em Tebas e ele também iniciou a edificação das magníficas construções de Karnak, ampliadas por seus sucessores, a qual se transformou na maior estrutura religiosa jamais construída pelo homem. Muito do seu reinado de apenas 10 anos foi dedicado em parte ao estabelecimento da nova religião nacional.

COM SUA ESPOSA Mut e seu filhoKhons, Amon formava a tríade dos deuses tebanos, mas também tinha centros de culto em Hermópolis, Tanis e Mênfis. Na sua identificação com o deus-Sol, acreditava-se que fosse, fisicamente, o pai de todos os faraós, os quais, na qualidade de sucessores, recebiam o trono de suas próprias mãos. Para gerar seu herdeiro, Amon tomava as feições do faraó reinante e visitava a rainha enquanto esta dormia em seu palácio. Numa inscrição existente no templo de Hatshepsut, em Deir el-Bahari, o procedimento é descrito. Ao lado vemos a ilustração que acompanha o texto e que mostra, metaforicamente, esse encontro. Na figura a divindade aproxima da narina da rainha o símbolo da vida. Referindo-se a esse encontro de Aahmes, mãe de Hatshepsut, com o deus, o texto diz:

Ele a encontrou quando ela repousava em seu magnífico palácio. Ela acordou com o perfume do deus e sorriu para sua Majestade. Ele avançou direto para ela e a desejou grandemente, deu-lhe seu coração e fez que ela o contemplasse em seu aspecto divino, após ter vindo até ela. Ela se regozijou com a sua beleza, e o amor dele passou para o seu corpo; o palácio exalava o perfume do deus e seu aroma era em tudo idêntico ao de Punt.

QUANDO O IMPÉRIO EGÍPCIO SE EXPANDIU, Amon tornou-se um deus da vitória, a deidade que encorajava seu filho, o faraó, a prosseguir nas campanhas que dominariam todas as nações, tornando-as tributárias da divindade, do rei e do Egito. Vários relevos nas paredes dos templos mostram o faraó vitorioso sacrificando prisioneiros de guerra em presença do deus, golpeando suas cabeças com uma clava de pedra ou liderando o cortejo dos chefes capturados. Amon também orientava o faraó nos rumos a tomar e ordenava submissão aos inimigos. NaEstela da Vitória de Tutmósis III (c. 1479 a 1425 a.C.), atualmente no Museu do Cairo, podemos ler as determinações do deus.

Fonte:https://www.fascinioegito.sh06.com/amon.htm

Templos:

https://www.youtube.com/watch?v=XaEaZbRYZ_0

 

 

 

01/02/2016
 

Por: 

Beatriz Simas  em 20/05/2015

Transcrição de MITOLOGIA EGÍPCIA

 

 ANHUR

Na mitologia egípcia, Anhur era originalmente um deus da guerra que era adorado na área egípcia de Abydos, e particularmente em Thinis. Mitos disse que ele tinha trazido sua esposa, Mehit, que era sua contraparte feminina, de Nubia, e seu nome reflete isso significa leva de volta a um distante.
Um de seus títulos era assassino de inimigos. Anhur foi descrito como um homem barbado usando um roupão e um cocar com quatro penas, segurando uma lança ou lance, ou ocasionalmente como um leão dirigiu o Deus.
Na cultura popular, Anhur é um personagem jogável na arena de batalha multiplayer on-line, Smite. Anhur é um caçador e é apelidado de o matador de inimigos e é mostrado em sua forma de leão manter sua barba, manto e uma coroa enfeitada com quatro grandes penas em cima dele.


Considerada como a religião do Egito Antigo, o seu papel revelou-se fundamental para o desenvolvimento da cultura egípcia, AINDA QUE NÃO SEJA POSSIVEL FALAR DE UMA VERDADEIRA RELIGIÃO, enquanto sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se numa diversidade de antigos mitos, no culto da natureza e na adoração de um sem número de divindades. Os mitos eram organizados de acordo com a sua importância e popularidade, segundo uma hierarquia divina, sendo o mito da Criação um dos mais importantes.
Contexto histórico 
Politeístas
: adoravam vários deuses;
Zoomorfismo e antropozoomorfismo
: geralmente os deuses possuíam formas de animais ou a mistura de homem e animal.
O julgamento dos mortos
: esagem das almas no Livro dos Mortos. O coração é pesado contra a pluma da verdade, enquanto o monstroAmmut espera para devorar o coração se necessário.
Símbolos

OSÍRIS

Rá é considerado uma das principais divindades da mitologia egípcia, conhecido como o deus sol, devido a importância da luz para a produção dos alimentos. Segundo a mitologia, Rá além de ser considerado o deus Sol, é também denominado como o criador dos deuses e da ordem divina, teria recebido de seu pai o domínio sobre a Terra, mas o mundo falta ser acabado, e o mesmo assim, se encarregou de acabá-lo.
Sua crença assemelha-se a criação do mundo para os cristãos, no entanto, contém algumas diferenças. Descreve-se que Rá se esforçou tanto terminar o trabalho da criação que chorou, e de suas lágrimas que foram banhando o solo fez surgir o homem e a mulher.
Osíris é um dos deuses mais cultuados da mitologia egípcia sendo a divindade da vegetação, do julgamento e do além. Filho de Geb (deus egípcio da terra) e Nut (deusa do céu e mãe dos deuses) está associado ao processo de "psicostasia" (cerimônia de pesagem do coração do defunto), na medida em que sua função era a de julgar os mortos na “sala das duas verdades” e decidir seu destino.
Assim, Osíris, nome que da língua grega, significa “muitos olhos”, simboliza a fertilidade, a prosperidade, o renascimento, a ressurreição e a justiça. 
Pai de Hórus, divindade dos Céus, Osíris possuía três irmãos Seth (Set), deus da violência, da guerra, da tempestade e da desordem, considerado a encarnação do espírito maligno; Néftis e Ísis deusas-mães dos céus. Foi marido de sua irmã, Ísis, deusa mãe, enquanto seu irmão, Seth, casou-se com Néftis. 

Veja os mais poderosos deuses egípcios:


10º Neith
9º Maat
8º Anhur
7º Sekhmet
6º Osíris
5º Rá
4º Seth
3º Hórus
2º Apófis
1º Ísis

Fonte: https://prezi.com/tpsfbo4grh4u/mitologia-egipcia/

                                                                                                                         

ANHUR

No início da mitologia egípcia , Anhur (também escrito Onuris , Onouris , An-Her , Anhuret , Han-Her , Inhert ) era originalmente um deus da guerra que era adorado no Egito na área de Abydos , e particularmente em TINIS . Mitos dissem que ele tinha trazido sua esposa, Mehit , que era sua contraparte feminina, de Nubia , e seu nome reflete esse-que significa (quem) leva de volta a um distante . 
Um de seus títulos era o Slayer of Enemies . Anhur foi descrito como um homem barbudo vestindo uma túnica e um turbante com quatro penas , segurando uma lança ou lance , ou (representando a força e potência), ocasionalmente, como um deus com cabeça de leão. Em algumas representações, o manto era mais semelhante a um kilt .
Devido a sua posição como um deus da guerra, ele era patrono do exército egípcio antigo, ea personificação de guerreiros reais. De fato, em festivais em homenagem a ele, simulações de batalhas foram encenadas.
Durante a era romana do imperador Tibério foi retratada nas paredes de templos egípcios vestindo a coroa quatro emplumada distintivo da Anhur.
Os gregos equiparado Anhur ao seu deus da guerra, Ares . deuses do Olimpo fugiu de Typhon e tomou forma animal no Egito, Ares foi dito ter tomado a forma de um peixe como Lepidotus ou Onuris
O nome de Anhur também pode significar Sky portador e, devido à cocar compartilhada, Anhur foi mais tarde identificado com Shu , tornando-se Anhur-Shu .
Ele é o filho de Ra e irmão de Bastet se identificado como Shu

Fonte:https://www.facebook.com/groups/Desvendando.oEgito.AntigoGrupoRS/

Representação de Neith

 

Quando o tempo começou, tudo que existia eram águas negras sem fim. Mas dessas águas veio toda a vida e dessa força primordial nasceu a primeira das Deusas, Neith.

Enquanto as águas continuaram a formar o mundo e tudo nele, o instinto natural de Neith em proteger e cultivar as pessoas a levou à liderança na caça. Com carne ela os alimentou e com couros os vestiu, mas enquanto as pessoas que ela protegia envelheciam, adoeciam ou morriam no campo de batalha, a compaixão de Neith a forçou a mudar seu chamado.

Com dedos ágeis, a Deusa teceu mortalhas para proteger os espíritos perdidos dos mortos em sua jornada ao submundo, deixando um fio solto para que pudesse rastrear os fantasmas enquanto desciam pelo rio. Com o passar do tempo, mais e mais fios se espalharam pelo mundo, tecendo um intrincado desenho do destino que só Neith podia ver.

Agora, enquanto a guerra entre Deuses esquenta, Neith não pode mais assistir passiva. Os fios do destino estão se desgastando nas pontas e ela deve novamente pegar seu arco e caçar... ou assistir ao mundo voltar às águas de onde veio.

Fonte: https://pt-br.smite.wikia.com/wiki/Neith

Por Lucas Ferreira

NEITH: Era a deusa da guerra e da caça, tinha duas personalidades como a maioria dos deuses, as vezes era feroz e as vezes uma deusa boa. É mencionada no textos das pirâmides junto com Ísis, Néftis e Serket. Seu símbolo era duas setas cruzadas sobre um escudo e também identificava a cidade de Sais (como protetora de Sais). Neith é mostrada como uma mulher usando a coroa vermelha do baixo Egito.
 

Representação de Neith

 

Também era a padroeira da tecelagem. No reino novo, Neith era considerada como a mãe de Rá, a primeira a dar a luz. Associada como esposa de Seth e mãe de Sobek (talvez por isso ela as vezes era associada como uma deusa feroz). Muitas retratações mostram ela dando de mamar a um crocodilo bebê. Ela também aparece como árbitra na disputa entre Hórus e Seth.

Vamos seguir agora falando da divindade  mais adorada,venerada e cultuada no antigo Egito e atualidade!

Isis a amada de Osiris e adorada a todo tempo,essa deusa e colocada como a Ave Maria de nosso tempo por seu amor e sacrificio no passado,vamos a historia!

Fonte: https://www.ocultura.org.br/index.php/%C3%8Dsis

Ísis, ou Aset, da mitologia egípcia foi a mulher de Osíris, filha do deus da terra, Geb ou Gueb, e da deusa do céu,Nut. Era ainda mãe de Hórus e cunhada de Set ou Seth. Segundo a lenda, Ísis ajudou a procurar o corpo de Osíris, que tinha sido despedaçado por seu irmão, Seth. Ísis, a deusa do amor e da mágica, tornou-se a deusa-mãe do Egito.

 

Quando Osíris, seu irmão e marido, herdou o poder no Egito, ela trabalhou junto com ele para civilizar o Vale doNilo, ensinando a costurar e a curar os doentes e introduzindo o conceito do casamento. Ela conhecia umafelicidade perfeita e governava as duas terras, o Alto e o Baixo Egito, com sabedoria enquanto Osíris viajava pelo mundo difundindo a civilização.

Até que Seth, irmão de Osíris, o convidou para um banquete. Tratava-se uma cilada, pois Seth estava decidido a assassinar o rei para ocupar o seu lugar. Seth apresentou um caixão de proporções excepcionais, assegurando que recompensaria generosamente quem nele coubesse. Imprudente, Osíris aceitou o desafio, permitindo que Seth e os seus acólitos pregassem a tampa e o tornassem escravo da morte.

Cometido o crime, Seth, que cobiçava ocupar o trono de seu irmão, lança a urna ao Nilo, para que o rio a conduzisse até ao mar, onde se perderia. Este incidente aconteceu no décimo sétimo dia do mês Athyr, quando o Sol se encontra sob o signo de Escorpião.

Quando Ísis descobriu o ocorrido, afastou todo o desespero que a assombrava e resolveu procurar o seu marido, a fim de lhe restituir o sopro da vida. Assim, cortou uma madeixa do seu cabelo, estigma da sua desolação, e o escondeu sob as roupas peregrinando por todo o Egito, na busca do seu amado.

Por sua vez, e após a urna atingiu finalmente uma praia, perto da Babilônia, na costa do Líbano, enlaçando-se nas raízes de um jovem tamarindo, e com o seu crescimento a urna ascendeu pelo mesmo se prendendo no interior do seu tronco, fazendo a árvore alcançar o clímax da sua beleza, que atraiu a atenção do rei desse país, que ordenou ao seu séquito que o tamarindo fosse derrubado, com o proposito de ser utilizado como pilar na sua casa.

Enquanto isso, Ísis prosseguia na sua busca pelo cadáver de seu marido, e ao escutar as histórias sobre esta árvore, tomou de imediato a resolução de ir à Babilônia, na esperança de ultimar enfim e com sucesso a sua odisséia. Ao chegar ao seu destino, Ísis sentou-se perto de um poço, ostentando um disfarce humilde e brindou os transeuntes que por ela passavam com um rosto lindo e cheio de lágrimas.

Tal era a sua belaza e sua triste condição que logo se espalharam boatos que chegaram ao rei da Babilônia, que, intrigado, a chamou para conhecer o motivo de seu desespero. Quando Ísis estava diante do monarca solicitou que permitisse que ela entrelaçasse os seus cabelos. Uma vez que o regente, ficou perplexo pela sua beleza, não se importou com isso , assim Ísis incensou as tranças que espalharam o perfume exalado por seu ástreo corpo.

Fazendo a rainha da Babilônia ficar enfeitiçada pelo irresistível aroma que seus cabelos emanavam. Literalmente inebriada por tão doce perfume dos céus, a rainha ordenou então a Ísis que a acompanhasse.

Assim, a deusa conseguiu entrar na parte íntima do palácio do rei da Babilônia, e conquistou o privilégio de tornar-se a ama do filho recém-nascido do casal régio, a quem amamentava com o seu dedo.

Se apegando à criança, Ísis desejou conceder-lhe a imortalidade, para isso, todas as noites, a queimou, no fogo divino para que as suas partes mortais ardessem no esquecimento. Certa noite, durante o ritual, ela tomou a forma de uma andorinha, a fim de cantar as suas lamentações.

 

Maravilhada, a rainha seguiu a melopéia que escutava, entrando no quarto do filho, onde se deparou com um ritual aparentemente hediondo. De forma a tranqüilizá-la, Ísis revelou-lhe a sua verdadeira identidade, e terminou o ritual, mesmo sabendo que dessa forma estaria a privar o pequeno príncipe da imortalidade que tanto desejava oferecer-lhe.

Observando que a rainha a contemplava, Ísis aventurou-se a confidenciar-lhe o incidente que a fez visitar a Babilónia, conquistando assim a confiança e benevolência da rainha, que prontamente lhe cedeu a urna que continha os restos mortais de seu marido. Dominada por uma imensa felicidade, Ísis apressou-se a retirá-la do interior do pilar.

Porém, o fez de forma tão brusca, que os escombros atinginram, mortalmente, o pequeno príncipe. Outra versões desta lenda, afirma que a rainha expulsou Ísis, ao ver o ritual, no qual ela retirou a urna do pilar, sem o consentimento dos seus donos.

Com a urna, Ísis regressou ao Egito, onde a abriu, ocultando-a, nas margens do Delta. Numa noite, quando Ísis a deixou sem vigilância, Seth descobriu-a e apoderou-se, uma vez mais dela, com o intento de retirar do seu interior o corpo do irmão e cortá-lo em 14 pedaços e os arremessando ao Nilo.

Ao tomar conhecimento do ocorrido, Ísis reuniu-se com a sua irmã Néftis, que também não tolerava a conduta de Seth, embora este fosse seu marido, e, juntas, recuperaram todos os fragmentos do cadáver de Osíris, à exceção, segundo Plutarco, escritor grego, do seu sexo, que fora comido por um peixe.

Novamente existe uma controvérsia, uma vez que outras fontes egípcias afirmam que todo o corpo foi recuperado. Emseguida, Ísis organizou uma vigília fúnebre, na qual suspirou ao cadáver reconstituído do marido: “Eu sou a tua irmã bem amada.

Não te afastes de mim, clamo por ti! Não ouves a minha voz? Venho ao teu encontro e, de ti, nada me separará!” Durante horas, Ísis e Néftis, com o corpo purificado, inteiramente depiladas, com perucas perfumadas e boca purificada por natrão (carbonato de soda), pronunciaram encantamentos numa câmara funerária, impregnada por incenso.

A deusa invocou então todos os templos e todas as cidades do país, para que estes se juntassem à sua dor e fizessem a alma de Osíris retornar do Além. Uma vez que todos os seus esforços revelavam-se vãos, Ísis assumiu então a forma de um falcão, cujo esvoaçar restituiu o sopro de vida ao defunto, oferecendo-lhe o apanágio da ressurreição.

Ísis em seguida amou Osíris, mantendo o vivo por magia, tempo suficiente para que este a engravidasse. Outras fontes garantem que Osíris e a sua esposa conceberam o seu filho, antes do deus ser assassinado. Após isso ela ajudou a embalsamá-lo, preparando Osíris para a viagem até seu novo reino na terra dos mortos, tendo assim ajudado a criar os rituais egípcios de enterro.

Ao retornar à terra, Ísis encontrava-se agora grávida do filho, concebendo assim Hórus, filho da vida e da morte. a quem protegeria até que este achasse-se capaz de enfrentar o seu tio, apoderando-se (como legítimo herdeiro) do trono que Seth havia usurpado.

Alguns contos declaram que Ísis, algum tempo antes do parto, Seth à aprisionara, mas que Toth, vizir de Osíris, a auxiliara a libertar-se. Porém, muitos concordam que ela ocultou-se, secretamente, no Delta, onde se preparou para o nascimento do filho, o deus- falcão Hórus. Quando este nasceu, Ísis tomou a decisão de dedicar-se inteiramente à árdua incumbência de velar por ele. Todavia, a necessidade de ir procurar alimentos, acabou deixando o pequeno deus sem qualquer proteção. Numa dessas ocasiões, Seth transformou-se numa serpente, visando espalhar o seu veneno pelo corpo de Hórus, quando Ísis regressou encontrou o seu filho já próximo da morte.

Entretanto, a sua vida não foi ceifada, devido a um poderoso feitiço executado pelo deus-sol, Ra.

Ela manteve Hórus em segredo até que ele pudesse buscar vingança em uma longa batalha que significou o fim de Set. A mágica de Ísis foi fundamental para ajudar a conseguir um julgamento favorável para Osíris. Suas habilidades mágicas melhoraram muito quando ela tirou proveito da velhice de  para enganá-lo, fazendo-o revelar seu nome e, assim, dando a ela acesso a um pouco de seu poder. Com freqüência, ela é retratada amamentando o filho Hórus.

Ísis sob a forma de serpente se ergue na fronte do rei para destruir os inimigos da Luz, e sob a forma da estrela Sótis anuncia e desencadeia as cheias do Nilo.

Foram construidos três templos para Ísis no egito:

Behbeit el-Hagar, no Delta, transformado numa pedreira. Conseqüentemente, Behbeit el-Hagar é na atualidade um local quase literalmente desconhecido dos turistas, pois a grandeza daquele que fora outrora um templo dedicado a uma Ísis resume-se agora a um monte de escombros e blocos de calcário ornados com cenas rituais.

Dendera, no alto Egito, onde Ísis nasceu, existe um santuário de Háthor parcialmente conservado, com um templo coberto e com o mammisi, ou seja, “templo do nascimento de Hórus), assim como com um exíguo santuário, onde a etérea Ísis nasceu, deslumbrando o mundo com sua pele rosada e revolta cabeleira negra.

                                                                    

Filae, ilha-templo de Ísis, que serviu de refúgio à derradeira comunidade iniciática egípcia, mais tarde (séc. VI d. C.) exterminada por cristãos.

Fonte:https://www.ocultura.org.br/index.php/%C3%8Dsis

 

30-01-2016

Continuando nossa viagem ao Egito antigo,não podemos esquecer dessas duas divindades que expulseram sua força ao limite e também são adoradas até hoje pois suas historias nos facinam:

Primeiro ele,muito temido pelos seguidores de Horus,Seth,deus do caos,tio de Horus e irmão de Osiris!

Por: Alex Federle do Nascimento

O deus egípcio Seth, também chamado de Nebty (Nebet → cidade do ouro) pelo o que se sabe é um dos mais remotos deuses egípcios. Filho de  e Nut, é considerado o deus das tempestades, dos raios e do vento, por este motivo acabou sendo identificado aos deuses estrangeiros e isso levou as pessoas a prestarem adoração a esses deuses similares, o que levou Seth a se tornar inimigo dos deuses devido os conservadores nativos do Egito. Assim, encarna os conceitos de fúria, violência, crime e crueldade.

Algumas fontes colocam que Seth ao nascer teria rasgado o ventre de Nut com suas garras.

                                                    

No Egito existiam várias lendas relacionadas aos deuses. Uma das que envolviam Seth é a lenda da morte do deus Osíris (o sol poente, o Nilo, deus da vegetação e dos mortos), este transformou os egípcios em uma civilização de agricultores. Mas Osíris acabou sendo morto por Seth (devido este desejar assumir o seu trono), que lançou o seu corpo ao rio. Ísis (a deusa mágica da vegetação e das sementes) conseguiu encontrar o seu corpo e lhe restabeleceu a vida.

No entanto, Seth atacou novamente, dividiu o seu corpo em 14 pedaços e os espalhou por todo o Egito. Mesmo assim, Ísis com seus poderes mágicos e com a ajuda de Hórus (deus falcão, o sol levante), juntou as partes do seu corpo através da utilização de palavras mágicas. Após ser vencido, Seth herdou o deserto, onde reina, e por isso, protege as caravanas do deserto. No entanto, é importante ressaltar que, essa guerra persistiu por 80 anos, vez que, Seth acabou arrancando a vista esquerda de Hórus, e este dilacerou os seus testículos. A história dessa longa batalha, é vista por alguns como um aspecto de um conflito em meio aos cultos no Egito em que o vencedor pode ter transformado o deus do culto inimigo em deus do mal.

Não tem forma definida, é representado como estranho. Seth transforma-se na personificação dos alentos hostis e no símbolo da rebelião contra os homens e os deuses. Domina alguns homens e torna-os irresponsáveis, vez que, estes acabam assemelhando-se a ele, ameaçando a sociedade.

 

Características de Seth: corpo delicado, nariz afilado, orelhas quadradas e compridas, olhos globulosos e uma comprida cauda ereta. Além de ser chamado de “Senhor do céu do Norte” peloLivro dos Mortos.

Apesar de sua fama, ainda possui boas características. Protege a proa barca de Rá durante suaviagem noturna ao mundo oculto. Derrota o demônio Apópis, que ameaça-o pelas manhãs e noites. Cada vitória que Seth alcança, Apópis renasce para recomeçar a batalha. Deste conflito permanente nascem o equilíbrio das forças e a harmonia universal. Sendo assim, o universo só funciona pela a ação contraditória de Seth.

Fonte:https://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/seth/

 

Sekhmet a leoa sanguinária:

UMA MULHER COM CABEÇA de leoa, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet, a qual simbolizava o calor e os poderes destrutivos do Sol e protegia o faraó em sua tumba. Era respeitada como aquela que traz a destruição para os inimigos de . Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça, como se pode ver nessa estatueta conservada no Museu do Cairo. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias, sendo a patrona dos médicos. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis, onde formava a tríade menfita juntamente com Ptah, seu esposo, e Nefertem, seu filho. Às vezes era fundida a Bastet, a deusa gata, e muitas vezes era identificada com Mut, a esposa de Amon.

Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria...

UM DIA, QUANDO RÁ, O DEUS SOL, envelheceu, os homens começaram a criticá-lo:

Vejam, Sua Majestade envelheceu. Seus ossos são prata, sua carne, ouro e os seus cabelos são de autêntico lápis-lazúli!

DESCONTENTE, RÁ CONVOCOU O CONCÍLIO DOS DEUSES e declarou-lhes sua intenção de punir a humanidade, de destruir as criaturas rebeldes que criara. Chamou, então, à sua presença a deusa Hátor e, com o fogo dos seus olhos, o deus-Sol transformou-a em Sekhmet, nome que significa a poderosa, enviando-a contra os seres humanos, mas a divindade desencadeou uma grande carnificina, um massacre tão horrível que a Terra se encharcou de sangue.

RÁ, VENDO QUE A DEUSA LHE FUGIRA DO CONTROLE e não desejando exterminar toda a humanidade, mas apenas aplicar-lhe um castigo, lançou mão de um ardil para que o restante dos homens se salvassem. Enviou mensageiros a Elefantina para que colhessem uma certa espécie de grãos vermelhos. Mandou suas criadas prepararem uma grande quantidade de cerveja, especialmente forte, e misturou o suco dos grãos à bebida a fim de que parecesse o sangue dos homens. Sete mil cântaros desse líquido foram, então, espalhados até à altura de três palmos nos campos onde a deusa pretendia prosseguir a matança.

VENDO A TERRA INUNDADA COM A CERVEJA VERMELHA e seu rosto brilhando maravilhosamente com a luz nela refletida, Sekhmet pensou realmente que fosse sangue humano, bebeu muito do estranho líquido e embriagou-se, ficando incapaz de reconhecer os homens e massacrá-los. Ao acordar sua fúria havia passado e a humanidade foi salva. Rá, então, ordenou que daí por diante fosse costume preparar bebidas para a deusa em todas as festas do ano e que a preparação de tais bebidas fosse confiada às mãos das servas. E assim se procedia nas festividades egípcias. Esse mito evoca o aspecto temível da radiação solar que destruiu os inimigos do Egito refugiados no deserto, contrabalançada pelas águas da inundação do Nilo avermelhadas pelos aluviões ferruginosos.

Fonte:https://www.fascinioegito.sh06.com/leoa.htm

 

                        

28-01-2015

Horus

Considerado um dos deuses mais intrigantes e reverenciado do Egito,vamos falar hoje dele,filho de Isis e Osiris,o deus com cabeça de falcão era a encarnação do divino poder dos faraós,os egipcios acreditavam que todo faraó descendia de Horus,pois esse deus havia vivido na terra e deixado seu legado para sempre de dinastia a dinastia!

Hórus, "o elevado", deus celeste na mitologia egípcia.
Nome egípcio: Hor
Nome grego: Hórus
Deus grego correspondente: Apolo
Animal: Falcão
Símbolo: Olho de Hórus
Planeta: Sol

Hórus é um deus muito antigo, já conhecido na época predinástica.

Hórus era um deus solar, filho de Osíris e Ísis, considerado como a manifestação do poder do Sol. Era considerado o “deus dos Céus” e ficou conhecido desde a primeira dinastia como HORAKHTI, que significa “Hórus do Horizonte” ou da "Terra do nascimento do Sol". "Senhor das duas Terras, sob cujas asas está o circuito do céu, o falcão que irradia luz dos seus olhos". Era exatamente com essas palavras que, no tempo dos Ptolomeus, descrevia-se Hórus, o Deus dos espaços aéreos.

Hórus, para os antigos egípcios, é considerado a encarnação de Rá na Terra, a manifestação solar no plano material, o princípio do fogo. Hórus era a “encarnação do dia” , aquele que venceu o deus Seth (representação do mal) heroicamente, na luta entre o bem e o mal, fazendo vencer a luz. Por isso seu nome está associado ao heroísmo.

Também era conhecido como deus do Sol nascente. Todos os dias lutava contra o exército das trevas para assegurar o nascimento do novo dia. Era tido também como protetor dos homens jovens, ensinando-os a serem filhos obedientes, para mais tarde tornarem-se homens justos e de bem, pois de acordo com a lenda, ele arriscou sua vida para vingar a morte de seu pai Osíris. Hórus tornou-se um dos deuses de maior importância da vasta cosmologia egípcia. Passou a ser representado por um falcão, após matar o assassino de seu pai. Com sua vitória sobre Seth, obteve o direito de governar o Egito.


O animal que representava Hórus era o falcão, pois sua vista é tão poderosa que ele é o único animal que pode fixar o Sol. Dizia-se  que “Hórus era um falcão cujos olhos eram o Sol e a Lua, e cujo hálito era  o refrescante vento norte”. Esta era a maneira com que descreviam  esse grande deus. Desde os tempos primitivos, o deus-falcão Hórus era considerado um  grande deus-celeste, como a próprio falcão que era seu emblema. Às vezes ele  era o deus do Céu; outras, ele se tornava o Sol sob o nome de “Ra-harakhty”.

O falcão foi possivelmente o primeiro ser vivo a ser adorado pelos egípcios. Seu vôo altivo pelo céu inspirou a imaginação desse povo, que começou a crêr que o Sol seria como um falcão que voava diariamente de um extremo a outro do céu. O falcão, quando voava, parecia ser companheiro do Sol. O falcão era considerado como sendo a própria encarnação de Hórus no Egito e é um símbolo masculino/ solar que sobrepujou o feminino/ lunar na passagem do matriarcado para o patriarcado.

Por isso Hórus é representado como um homem com cabeça de falcão ou como um falcão sempre usando as duas coroas de rei do Alto e Baixo Egito. Na qualidade de deus do céu, Hórus é o falcão cujos olhos são o Sol e a Lua.

Hórus era originalmente o deus do céu, voando sobre o Egito como um falcão para proteger seu pai, o rei Osíris. Quando Hórus derrotou o assassino de seu pai, Seth, ele se transformou no rei de todo o Egito, unindo assim, o Alto Egito e o Baixo Egito. Por isso ele é descrito usando uma coroa com uma parte superior branca, representando o Alto Egito e uma parte inferior vermelha, representando o Baixo Egito. Por esta razão, os governantes do Egito sempre se identificaram com Hórus em vida, se transformando na personificação de Osíris quando morriam.

fonte:https://www.planetaesoterico.com.br/horus/o-deus-horus.html

OS EGÍPCIOS utilizavam vários amuletos protetores, tanto em vida quanto em suas múmias. Entre os mais antigos encontra-se o Olho Uedjat que já aparece no Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) e é um dos mais comuns em todos os períodos da história egípcia. Ele simbolizava o olho direito do falcão, isto é, de Hórus, o qual foi perdido durante a luta desse deus com seu tio Seth, que o fracionou em 64 partes. Entretanto, diz a lenda, o olho foi restaurado por Thoth. Além do olho propriamente dito, desenhado com traços bem marcados, o amuleto apresenta uma protuberância que reproduz a lágrima que normalmente brilha na face daquela ave de rapina. Podia ser feito de ouro, prata, granito, hematita, cornalina, lápis-lazúli, porcelana, madeira, etc.

LIVRO DOS MORTOS, em seu capítulo CXL, determina que tais amuletos sejam feitos de lápis-lazúli ou de ametista. A rubrica desse capítulo diz o seguinte:

Palavras a serem recitadas diante de um Uedjat de lápís-lazúli verdadeiro ou de ametista banhada de ouro, diante do qual serão feitas oferendas de todos os tipos de coisas boas e puras quando  se mostrar no último dia do segundo mês da estação pert. E farás outro Uedjat de jaspe, que colocarás sobre a parte que quiseres do corpo do homem morto, e quando este capítulo tiver sido recitado diante do barco de Rá, o falecido será transportado de par com esses deuses, e tornar-se-á um deles, e levantar-se-á no mundo inferior. E enquanto este capítulo estiver sendo recitado, e enquanto as oferendas estiverem sendo feitas no tempo em que o Uedjat está cheio, quatro altares serão alumiados para Rá-Tem, quatro para o Uedjat, e quatro para os deuses citados. E sobre cada um deles haverá bolos de pão feitos de farinha fina, cinco bolos brancos, shai, cinco baaq, uma medida de incenso e um quarto assado de carne.

A estação pert da qual fala o texto se refere ao período da semeadura e a citação ao "tempo em que o Uedjat está cheio" é uma referência ao solstício de verão, como veremos adiante, ao passo que os 12 altares correspondem aos meses do ano.

Fonte:https://www.fascinioegito.sh06.com/olho.htm

BATALHA ENTRE HÓRUS E SETH

Hórus já era um homem feito quando Ísis veio a ter com ele novamente, ela o ensinou a entrar em comunhão com o pai em Amentet (mundo dos mortos), e foi com Osíris que ele, Hórus, aprendeu a lutar e usar o arco e a flecha, aprendeu a cavalgar e a domesticar os leões.

Certa manhã a deusa Hator, filha de Rá, veio até o Nilo e avistou Hórus se banhando. A imagem do deus fez com que ela cantasse e dançasse de excitação e toda pessoa que ela fitava imediatamente se apaixonava. Ela passou a ficar muito próxima de Hórus desde então, e ele nutria por ela o mesmo interesse. Mas ela não era a única a se apaixonar por Hórus.Néftis à muito tempo já havia deixado Seth e este casou-se pela segunda vez com Tauret (a mais antiga deusa da fertilidade). 


Quando Tauret soube sobre o jovem e viril falcão de Tebas, logo foi procura-lo para fazer dele seu marido. Seth que já não gostava de Hórus por sua descendencia e por medo de que o menino-falcão viesse cobrar o trono de seu pai, ficou aindamais furioso com a notícia de que sua esposa tivesse o procurado.

Enfurecido Seth colocou a coroa de guerra, pegou sua adaga e foi à procura de Hórus, como quem caça um javali.E a hora chegou, mas a luta entre Seth e Hórus seria longa e angustiosa; uma briga que aparecia não ter fim, na qual um e outro infringiam tanto mal como o que recebiam do seu adversário. E eles lutaram. Durante oitenta anos, suas facas se chocaram. Lutaram brandindo as clavas e atirando flechas. Os dois deuses emergiam do Nilo como homens, de pé sobre o dorso de crocodilos. Tranformaram-se em Ursos, mordendo e dando patadas, transformaram-se em cobras, em feras selvagens, em asnos em falcões e leões. Transformados em hipopótamos, mergulharam nas águas claras do Nilo, apiedada, Ísis fez sua própria lança e, sem saber qual dos hipopótamos era seu filho, fincou sua arma nas costas de Hórus. 

Hórus precipitou-se das águas como uma pantera selvagem e correu atrás de Ísis, que fugiu como uma gazela amedrontada. Finalmente ele a apanhou, ergueu a faca e com um golpe arracou-lhe a cabeça.Percebendo o que fizera, que sua cólera o traíra e que ferira Ísis mortalmente, Hórus deixou cair a arma e correu para as montanhas com a intenção de nunca mais voltar.Toth desceu a Terra e com palavras de magia colocou uma cabeça de vaca sobre os ombros de Ísis e a ressuscitou.

Seth seguiu Hórus e o encontrou dormindo, sob o luar, debaixo de uma tamareira. Hórus acordou tarde demais, Seth já havia o agarrado. Com sua adaga que já havia rasgado Osíris, Seth arrancou os dois olhos de Hórus jogando-os ao sopé da montanha.Hator, a deusa da festividade, da dança e da alegria encontrou seu amado Hórus deitado com a face virada para baixo. Ela começou a dançar e cantar para alegrar o deus.

Quando viu que o deus-falcão estava sem os olhos, espremeu seu peito até que seu escorresse até as cavidades oculates de Hórus. O leite da deusa fez com que Hórus voltasse a ver.Tão penoso foi o combate que entre Seth e Hórus que Toth, o deus da Lua e a divindade da ordem e a inteligência, se apiedou dos combatentes e interveio para mediar na disputa, levando a ambos perante o tribunal dos deuses e fazendo comparecer também Osíris, para que todos pudessem ouvir as razões de um e dos outros. 

O tribunal sentencia que, na longa e controversa vista da briga entre Seth e Hórus, que durou nada menos que oitenta anos,os direitos sucessórios de Osíris pertencem a Hórus. O filho póstumo de Osíris recuperava o que correspondia pela sua linhagem: a sucessão no trono de Egito. Assim, o filho era reconhecido pela divindade como soberano indiscutível, dentro da tradição clássica que adjudicava aos reis e aos reinos um sentido de vontade divina. Por esta sentença, Seth perde o seu poder sobre as terras negras e férteis do Egito, voltando a reinar apenas na terra vermelha, mas ele não é castigado nem afastado do mundo; Seth passa a ser também uma divindade necessária ao ser acolhido por Rá, para que se ocupe nos céus de alternar a noite com o dia e deixe que sejam os reis os que governem sobre a terra. Hórus, por sua vez, engendra quatro filhos.

Fonte:https://mundomitologia.xpg.uol.com.br/egipcia/ABATALHA.HTML

 

25-01-2015

Está muito perto,é um sonho que esta pronto a se realizar!

                                      

 

22-01-2016

Não há como nao falar de história sem viver o acontecimento ou estuda-lo,por mais que se passe anos,as piramides do Egito assim como sua cultura e magia sempre vao existir,e hoje eu vou falar dele,um pequeno deus verde considerado pelos egipcios a divindade mais importante do mundo dos mortos,"Osíris",filho da deusa Nut e o deus Geb,irmão de Set e Neftis e pai de Horus,mas antes da minha opinião conheça a opinião de alguns historiadores ou amantes desse deus,mas gostaria que vocês prestem muita atenção,logo em seguida darei meu paracer:

                                        

Por Antonio Gasparetto Junior

Reza a lenda, que os primeiros egípcios olharam para o céu e temeram o universo, acreditando que era regido por dois deuses, o Sol e a Lua. Esses deuses receberam os nomes respectivamente deOsíris e Ísis. O primeiro é uma palavra derivada do grego que significa muitos olhos, pois representa os raios de Sol que tocam todos os lugares. Porém o significado exato do nome é desconhecido.

Osíris era o deus superior dos egípcios que, durante o Império Antigo, assumiu a vertente de deus funerário e, a princípio, era acessível somente aos reis. Com a democratização espiritual do Egito Antigo, Osíris passou a ser acessível a todos após a morte, desde que cumprissem as ritualísticas básicas em sua homenagem.

Sabe-se que Osíris é oriundo da região de Busíris, no Baixo Egito, de onde partiu para ser o mais importante deus de todo o Império Antigo. Consequentemente, era uma dos mais populares, cultuado desde épocas remotas até o fim da independência política do Egito. Em sua homenagem foram construídos diversos templos, sempre respeitando a deusa que era considerada sua esposa, Ísis. A tríade que completava a principal família de deuses míticos do Egito completava-se com o filhoHórus. Osíris e Ísis eram reconhecidos por julgar a alma dos egípcios quando morriam e decidir sobre seu destino. Mas, no início de seu culto, era conhecido apenas por ser a reencarnação de forças da terra e das plantas. O crescimento da representação de Osíris na cultura religiosa do Antigo Egito foi monumental a ponto de substituir o culto solar.

A representação mais antiga de Osíris data de 2300 a.C.. Sua imagem variou bastante durante a história, sendo representado como homem mumificado, em pé, deitado, com a pele negra ou verde e, ocasionalmente, como um animal. Normalmente aparece com a cabeça coberta por uma mitra branca, representando um ser bondoso que assegura vida e felicidade eterna para todos os seus protegidos. Apesar de Osíris ser o nome mais popular e difundido, também foi identificado com uma série de outros nomes.

No contexto da mitologia grega, Osíris é protagonista de uma difundida lenda de prosperidade da terra e da vegetação egípcia. Osíris teria sido responsável por governar a terra e, através das águas do Nilo, ressuscitar a vida existente em torno do rio sempre que a seca matava tudo. Ele teria ensinado aos humanos as técnicas necessárias para a civilização, para a agricultura e para adomesticação de animais.

Fonte:
https://www.ocultura.org.br/index.php/Os%C3%ADris

Pelos dados de https://www.suapesquisa.com/egito/osiris.htm

Os egípcios seguiam o politeísmo, portanto, acreditavam em diversos deuses. Na mitologia do Egito Antigo, Osíris era um dos mais importantes deuses egípcios, pois era associado à vida além da morte e também à vegetação. Era casado com a irmã e deusa Ísis (deusa-mãe, do amor e da magia) e pai do deus Hórus (deus do céu). Osíris era filho de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu).

Juíz dos mortos 

Na mitologia egípcia, Osíris assumia uma importante função. Era o responsável pelo julgamento dos mortos no “Tribunal de Osíris”. Neste tribunal, Osíris pesava o coração do morto para avaliar se este mereceria uma vida no além.

Representação de Osíris

A imagem de Osíris aparece, nas paredes das pirâmides, representada como um homem mumificado (enrolado em faixas de tecido branco) e com barba postiça. Em algumas representações, Osíris aparece com a cor de pele verde e, em outras, negra.De acordo com a mitologia egípcia, Osíris havia governado a Terra e ensinado aos homens as técnicas de agricultura e domesticação de animais.


                                                 

Por:

https://jarconsian.wordpress.com/tag/osiris/

O mito de Osíris

Osíris é apresentado como filho de Geb e Nut tendo como irmãos Ísis, Néftis e Seth. É portanto um dos membros da Enéadede Heliópolis. Ísis não era apenas sua irmã, mas também a sua esposa.

Osíris governou a terra (o Egito), tendo ensinado aos seres humanos as técnicas necessárias à civilização, como aagricultura e a domesticação de animais. Foi uma era de prosperidade que contudo chegaria ao fim.

O irmão de Osíris, Seth, governava apenas o deserto, situação que não lhe agradava. Movido pela inveja, decide engendrar um plano para matar o irmão. Auxiliado por setenta e dois conspiradores, Seth convidou Osíris para um banquete. No decurso do banquete, Seth apresentou uma magnífica caixa-sarcófago que prometeu entregar a quem nela coubesse. Os convidados tentaram ganhar a caixa, mas ninguém coube nela, dado que Seth a tinha preparado para as medidas de Osíris. Convidado por Seth, Osíris entra na caixa. É então que os conspiradores trancam-na e atiram-na no rio Nilo. A corrente do rio arrasta a caixa até ao mar Mediterrâneo, acabando por atingir Biblos(Fenícia).

Ísis, desesperada com o sucedido, parte à procura do marido, procurando obter todo o tipo de informações pelo caminho. Chegada a Biblos, Ísis descobre que a caixa ficou inscrustrada numa árvore que tinha entretanto sido cortada para fazer uma coluna no palácio real. Com a ajuda da rainha, Ísis corta a coluna e consegue regressar ao Egito com o corpo do amado, que esconde numa plantação de papiros.

Contudo, Seth encontrou a caixa e furioso decide esquartejar em catorze pedaços o corpo que se espalha por todo o Egito; em alguns textos do período ptolemaico teriam sido dezesseis ou quarenta e duas partes. Quanto ao significado destes números, deve referir-se que o catorze é número de dias que decorre entre a lua cheia e a lua nova e quarenta era o número de províncias (ou nomos) em que o Egito se encontrava dividido.

Ísis, auxiliada pela sua irmã Néftis, partiu à procura das partes do corpo de Osíris. Conseguiu reunir todas, com excepção do pénis, que teria sido devorado por um ou três peixes, conforme a versão. Para suprir a falta deste, Ísis criou um talo artificial com caules vegetais. Ísis, Néftis e Anúbis procedem então à prática da primeira mumificação. Ísis transforma-se em seguida num milhafre que graças ao bater das suas asas sobre o corpo de Osíris cria uma espécie de ar mágico que acaba por ressuscitá-lo; ainda sob a forma de ave, Ísis une-se sexualmente a Osíris e desta cópula resulta um filho, o deus Hórus. Ísis deu à luz a este filho numa ilha do Delta, escondida de Seth. A partir de então, Osíris passou a governar apenas o mundo dos mortos. Quanto ao seu filho, conseguiu derrubar Seth e passou a reinar sobre a terra.

Fonte: https://jarconsian.wordpress.com/tag/osiris

Por Wagner Motta

Como vocês podem ver todas historias levam ao mesmo lugar,o mito de Osiris e muito conhecido e contado por varias pessoas de varias  maneiras,embora esse terceiro Post seja o mais próximo ao mito osirico,as teses egípcias são muita das vezes dúbias,pois vêem de varias raízes o que as vezes nos deixam confusos,a cada dinastia o faraó predominante incluía ou excluía algum deus ao seu panteão,como as vezes criavam os chamados deuses “demiurgos”,que surgiam do nada,podem eles quebrar as vezes quebrar nossas cabeças com algumas teses que por exemplo na edição da Salvat que fala de Tot enreda que numa das brigas de Set e Horus houve a criação de Tot,pois reza o mito que Horus por saber que Set gostava de salada resolveu se masturbar e colocou seu esperma na salada do tio,Set sem saber comeu e de sua testa deu origem a Tot,mas a artigos que contam que Tot já existia antes de Set e foi o deus da sabedoria quem jogou com a lua e ganhou os dias epagomenos para que ele nascesse,este terceiro post desse link    https://www.infopedia.pt/$sobek   fala o seguinte :

(A Sobek, do ponto vista religioso, prestava-se um culto associado aos seus poderes de fertilidade (por representar um animal da água, do Nilo, logo da criação do Egito e do mundo) e proteção da gravidez, embora também com relação com a morte e o enterramento, por ser um necrófago. A sua faceta negativa reportava-o, porém, a Set, irmão traidor de Osíris e assassino deste. Acreditavam, alguns Egípcios que Sobek, em forma de crocodilo, foi o devorador do pénis de Osíris, ligando o deus réptil a uma ideia de terror e aniquilamento. Mas como o Sol que todos os dias saía da terra e se elevava no céu, também todos os dias o crocodilo saia da água, relatavam os egípcios, logo associando Sobek ao deus primordial Ré, como ao ressuscitado Osíris)

Essa tese vai contra a de que os peixes comeram o penis de Osiris como esta descrito no terceiro post.

Sabe se que vocês iram encontrar varias historias e linhas de raciocínio,isso deixa o Egito mas místico,as pessoas precisam entender que cada pessoa enxergar numa ótica diferente pelo que é certo,Osíris veio da Enéade,ou seja,fazia parte dos 9 primeiros deuses do panteão Egípcio:

Pela ordem da formação do mundo segundo a mitologia egípcia,primeiros deuses:

Atum

Shu

Tefnut

Geb

Nut

Isis

Osiris

Set

Néftis

Veja o que fala este post do link  https://antigoegito.org/o-mito-da-criacao/

Alguns mitos de criação foram muito populares entre a civilização egípcia. O primeiro vem da cidade de Heliópolis e inicialmente constituía um mito com nove deuses. Os egípcios diziam que no início do mundo nada existia além de um enorme oceano chamado Nun. Desse oceano surgiu Atum (a forma como ele surgiu varia de um mito para outro), que imediatamente fez Shu, deusa do ar, e Tefnut, o deus da umidade. Eles, por sua vez, fizeram Geb, deus da terra, e Nut, a deusa do céu. Geb e Nut eram os pais de Osíris, Set, Ísis e Néftis.

“Para os egípcios, o nascimento do mundo está estritamente ligado ao que eles têm diante dos olhos todos os dias: o vale do nilo. O Nun, oceano primitivo do qual emergiu a terra, lembra o rio Nilo no momento de sua cheia anual. A importância do Nilo é tão grande que os egípcios se orientam pelo sul, voltando-se para a nascente desse rio, pois ela representa o começo do mundo. Portanto, para um egípcio o leste fica a esquerda, e o oeste, à direita. O sol, por ser o primeiro deus da religião egípcia, origem da vida, também desempenha um papel especial. Segundo certos mitos, teria nascido de um ovo; segundo outros, originou-se de uma lótus. De qualquer maneira, o astro delimita o Universo, que, aliás é designado pela expressão “o que o sol encerra” […]” (QUESNEL, 1993, p.2)

E como falo,são varias vertentes de pessoas,arqueólogos,historiadores diferentes,são fatos concretizados e estudados a fundo,nós temos um forte preconceito quando se fala de um deus pagão,mas e muito bom saber que milhares de pessoas tiveram e tem sua Fe ate hoje neles,Osíris esta presente ate os dias de hoje,e impossível não lembrar da sua historia,seu amor, Osíris, é sem dúvida o deus mais conhecido do Antigo Egito, devido ao grande número de templos que lhe foram dedicados por todo o país.

Segundo Isaac Newton, Osíris é um nome grego; eles interpretaram o lamento egípcio 0 Sihor, Bou Sihor como Osíris, Busíris . Ele identifica Osíris com o faraó Sesac ou Sesóstris, um grande conquistador, que reinou de 1002 a.C. a 956 a.c.

Por que não encontrarmos esse deus nas coisas que fazemos,ele teve muitos flagelos,morto por Set,cortado em 14 pedaços,mas o mais místico,sempre que olhamos para constelação de Orion,ele esta  La,por que será!

Enredando,por Wagner Motta:

Rá estava tomado por uma fúria incontestável,seu passeio na barca lunar foi interrompido,Geb(terra) se uniu a Nut(céu),aquele amor estava amaldiçoado pelo sol,e agora a deusa noite estrelada sofria por não poder parir,Osíris já lutava dentro do ventre pois a deusa Nut foi privada de dar a luz  nos 12 meses do ano,essa era a sentença,mas Tot com sua sabedoria jogou com a lua e conseguiu 5 dias suplementares e assim nasceu Osíris que lutou a muito com a inveja do seu irmão Set que a todo momento tentava contra ele,ate conseguir lhe tirar a vida e fazer dele o Rei do mundo dos mortos.

Osíris é o grande juiz do submundo e assessorado por sua esposa e irmã a deusa Isis junto a deusa Maat e o deus Anubis eles velam por quem entra ou não no seu país!

Nessa figura retirada do link

https://www.google.com.br/search?q=osiris+no+tribunal&biw=1024&bih=499&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi8vNfRv77KAhXDI5AKHSw_CX0Q_AUIBygC#imgrc=4ZKNg4HSb--DLM%3A

Mostra o trajeto da alma do morto,ele e levado por Anúbis ate uma balança onde o coração do morto e retirado e colocado em lado da balança,no outro lado e colocado a “pena”da deusa Maat,se o coração pesar mais que a pena da deusa,a alma do morto e devorada por um monstro do submundo,se caso a balança descer com a pena pesando mais ele passa e julgado por Osíris para poder entrar no seu país!

Isso tudo e um pouquinho sobre um dos deuses mais marcantes do Egito antigo,espero ter ajudado aos amigos e amantes da mitologia Egípcia!

 

 

16/12/2015

Como venho falado a alguns amigos,agora em fevereiro de 2016 os cinemas vão receber uma super produção,o filme Deuses do Egito,nessa trama espetacular cheia de efeitos especias do visionario Alex Proyas você ira conhecer um pouco da longa batalha entre Seth e Horus,tio e sobrinho,é uma parte rica da mitologia egipcia!

O brilhante ator Gerard Buller o inesquecivel (leonidas) do filme 300 vai contracenar o maldoso Seth,que na mitologia egipcia é o deus do caos,no passado ele matou por inveja seu irmão Osiris e esquartejou o corpo em pelo menos 14 pedaços os espalhando pelo Egito!

Surge daí a revolta do filho de Osiris,Horus interpretado por Nikolaj Coster o saudoso Jamie Lanister da serie Game of Trones,a qual no momento esta sendo gravado a sexta temporada,Coster esta realizando varios trabalhos e nesse filme ele trava uma eterna batalha contra seu tio,reza a mitologia que a briga de Set e Horus durou quase 80 anos com mutilações e torneios!

Este é o trailer do filme  www.youtube.com/watch?v=5vRzd8uc5ik

E a pergunta onde eu entro nisso tudo???

                        

No livro a Batalha dos deuses a guerra se passa entre varias mitologias mas as em destaque é a Nordica,Egipcia e Grega e numa parte do enredo eu procuro mostrar a eterna briga entre os irmãos Seth e Osiris com a particição de Horus,embora seja uma ficção contemporãnea a briga entre esses três deuses de fato existiu!

 
 
 
01/12/2015
 
Boa tarde todos
È com um enorme prazer que venho divulgar a todos vocês essa nova pagina de contato,através desse site vocês ficaram interados sobre todo trabalho que venho idealizando a anos,assim vão poder contribuir com dicas,assuntos e dúvidas futuras sobre os livros que logo tomarão conhecimento!
 
Muito obrigado pelo carinho de todos e venho lembrar que vou estar aqui para esclarecer qualquer duvida e receber sua crítica!
 
Agora você vai poder conhecer um pouquinho da obra "A Batalha dos Deuses"e de cada personagem,vamos começar com os mortais depois passamos para os deuses,esta ai a capa do meu primeiro trabalho e personagens:
 
                                         
 
Lançamento no dia 18/02/2016 as 18:00 hs no Centro Intereducacional de Artes e Cultura
Rua Prefeito Jose da Silva  n° 55 campo do Prado (ao lado do colegio Alberto Monteiro)
Cachoeiras de Macacu  -  Rio de Janeiro.
 
Personagens:
 

(Marco Elano de Veiga),Jornalista pai de Pedro Otto de Veiga,marido de Miranda Otto de Veiga,ele é um dos personagens principais.Ele vive um dilema no seu casamento,sua esposa não aceita sua profissão e nem sua religião,ele é um adorador de um deus do Egito antigo"Osiris",as coisas ficam muito tensas quando Marco esquece a porta de sua casa aberta e sua esposa sofre um assalto,a confusão começa toda por aí!

 
 (Miranda Otto de Veiga),esposa de Marco ela participa da história e na maioria dos momentos critica e não acredita no marido até ver os deuses!
Miranda chega a abandonar o marido e fugir com o filho para o interior do Brasil e por isso ela é presa pela tribo de Olhos Negros.
 
 (Pedro Otto de Veiga),Filho de Marco e Miranda,o garoto fica no meio do conflito,mas no fundo é um profundo admirador de seu pai.Ele chega a se apegar a um outro persnogam,Jan Van.
 
 (Gabriel de Bragança),Padre,historiador,ufológo,antropólogo,fala quase 9 línguas e entra na história se tornando um dos principais!
Gabriel é um padre muito querido pelos fiés de sua paróquia,um profundo conhecedor de mitologia,os caminho dele e Marco se cruzam  quando o padre descobre os deuses mortais,ele os ajuda,assim como se torna amigo deles,sempre manteve a mente aberta e por algumas declarações e perseguido por alguém que precisa mata-lo,sua vida corre perigo pois ele arrisca sua batina para ajudar,todos os inimigos sejam mortais como imortais se voltam para dar fim ao padre!
 
 (Jan Van Elan),Ufológo,tradutor e melhor amigo de Gabriel também fala mais de um idioma!
Jan entra na história para ajudar a unir os deuses,logo se junta a família de Marco e fará um sacrificio no fim da trama.
 
Pedro Maia(Ganice),Líder da tribo Anarquista conhecida como Tribo dos Olhos Negros,Ganice foi o melhor amigo de Gabriel no passado mais quando a situação do Brasil piorou ele fundou sua Tribo que logo ganhou muitos seguidores , sua batalha sempre foi lutar contra o governo do Brasil,ele sempre sonhou com um país sem líderes e uma população livre por isso fica em luta constatnte contra a Cyber Policia,após ser enganado por  Hades  tenta tomar o controle da tribo de novo.
 
 (Angela Mendel),uma mulher misteriosa que aparece na trama para ajudar o padre Gabriel!
Angela corre de um lado para o outro protegendo Gabriel de álguem que tenta a toda hora contra sua vida,mais ate o fim da trama o leitor vai ter uma grande surpresa!
 
 (Bernardo),jornalista e amigo de Marco tem uma participação marcante na história!
 
  (Helena),A mulher colocada na Terra pelos deuses caídos para trazer a discórdia!
Ela,uma mulher linda vai parar na Terra por intermédio de Hades,Seth e Loke,pela beleza da moça os deuses filhos,Horus,Hercules e Thor ficam apaixonados pela moça que no fundo com sua malígna beleza consegue acabar com a paz conquistada pelos deuses.
 
Horus (missionário Deógnes),Filho do deus Osíris da mitologia Egipcia,ele vem a Terra conseguindo instaurar a paz junto ao outros deuses filhos,na primeira fase Horus assume uma forma humana,ele vem como o missionário Deógnes e logo se torna amigo de Gabriel,ele colabora para a volta da paz no mundo até a chegada de Helena,Horus com sua coragem sofre a punição do Grande Ser quando arrisca tudo para pedir ajuda ao padre,ele também tem um grande destaque enfretando seu tio Seth para salvar seu pai.
 
Thor (Herinch Hopper),Filho do deus Odin da mitologia Nórdica,ele vem a Terra disfarçado de um oficial da ONU,Thor ajuda seus amigos deuses filhos a instaurar a paz momentania,mas devido ao sumiço do seu martelo ocorre uma grande confusão o que leva Thor a brigar com os outros e ser abduzido pelo seu pai.
 
 
Hércules (Augusto Cezar),Filho de Zeus da mitologia Grega,é um chamado semi-deus,ele que tinha uma missão na Terra se deixou encantar pela beleza da doce Helena,Hércules vem ao mundo como um grande capitão e combatento várias guerras se torna uma peça chave na paz mundial,mas se deixa levar pelo lado humano e se entrega a uma paixão mortal por Helena,com a morte da moça o dono de uma força inimaginavel se volta contra seus irmãos e trava uma batalha com Thor e Horus acabando com o equilibrio e paz no mundo.
 
 (Osíris),Responsável pelo grande tribunal do mundo dos mortos,marido da deusa Ìsis e pai de Horus,foi morto pelo seu irmão invejoso o deus Seth,mas ressulcitou e governa o submundo egipcio,ninguém entra no seu mundo sem passar pelo seu tribunal que é regido junto a outros deuses!
Osíris é jogaddo na Terra pelo Ser maior após entra em discordia com os deuses Zeus e Odin,agora como deus mortal ele sofre as perseguições do irmão sem saber que ele foi o propulsor de sua queda,o deus verde tambem fica cara a cara com Marco o brasileiro que sempre teve fé no deus e que agora o jornalista junto ao padre iriam decidir o destino do deus mortal.
 
 (Odin),Senhor de Valhala e deus de Asgard,no seu mundo ele é conhecido como pai de todos,do seu trono ele governa com seu lobo que vigia de dia e seus corvos a noite,Odin é adorado como o Grande deus da mitologia Nórdica!
Odin após a descurssão com Zeus e Osíris tambem foi jogado na terra como mortal,ele conseguiu ingressar nas forças armadas da Alemanha sem saber do golpe sujo do falso filho Loke,o pai de todos logo é descoberto e tão logo tenta parar o deus caído Loke que assume a liderança da Alemanha reacendendo as chamas da 2° Guerra.
 
  (Zeus),Senhor do Olímpo e pai dos trovões,e muito famoso na mitologia Grega pelas suas vindas a Terra e seu envolvimento com as mulheres,pai de Hércules ele é o primeiro deus a ser encontrado por Gabriel!
Quando os deuses foram jogados a Terra e transformados em homens Zeus foi o primeiro a ser encontrado,como louco foi preso em Roma,mas com a ajuda de Gabriel,Marco e Angela ele foge e logo descobreo plano malígno do seu irmão Hades.
 
  (Seth),O deus negro da mitologia egipcia,pela inveja ele matou seu irmão e sempre viveu em constante batalha com seu sobrinho Horus!
Seth é um deuses caídos,ele foi banido do Grande Circulo e teria que ficar longe dos outros deuses e humanos,mas com sua infinita maldade ele arquitetando um plano resolve se vingar dos deuses e vai a Terra para exterminar os homens que um dia derrubaram seus Templos,com a ajuda de Loke e Hades,Seth tenta governar o mundo e na Terra dar fim outra vez em Osíris.
 
 (Loke),Um dos três deuses caídos ele vem a Terra para se vingar dos homens e se une aos outros para derrubar seu pai por uma briga por lugares em Asgard!
Loke desce na Alemanha e como seu plano da certo o deus Nórdico acende a fogueira da guerra,ele consegue armar o cerco e colocar os EUA e Russia no atrito,quando encontra seu pai,Loke o prende e leva a Grécia para destruição junto aos outros.
 
  (Hades),Senhor do submundo e inferno grego,ele foi banido e não tinha nenhum poder no Grande Cìrculo,sempre invejou Zeus e Poseídon no Olímpo,quando teve a chance arquitetou todo plano de mandar Helena a Terra e acabar com a paz entre os deuses filhos!
Hades sempre foi o pior de todos os deuses,pela sua eterna maldade ele sempre quiz destruir a humanidade e quando teve a chance não perdeu tempoe nem poupou seus irmãos,na Terra tentou levantar seu Templo na Grécia e enganar até mesmo o Grande Ser,o ùnico Deus que sempre o deixou vivo pelas suplicas de seu irmão Zeus.
 
 Deus),Conhecido por muitos,encontrado por vários nomes,o Grande Ser,Arquiteto do Universo,Pai de todos,Ser Divino,Grande Cosmos!
Ele é responsavel por toda criação e criatura,sempre está acima de todos os outros deuses e por sua misericórdia e sabedoria permite que os homens se acheguem a Ele de várias formas,inclusive pelos deuses do Círculo,mas pelas rebeliões e atual situação do mundo o Cosmos decide destruir os homens caso não manifestem seu amor,as coisas ficam bem piores por conta do plano dos deuses caídos que conseguem fazer o Grande Ser jogar Odin,Osíris e Zeus na Terra como mortais.
 Junto aos outros deuses,O Grande Arquiteto começa o processo de destruição esperando o mundo mostrar o sentimento do amor,a ordem e a paz nos corações,mas eles estão em guerras,lutas e profunda confusão, com todas essas batalhas,Deus no centro do Grande Círculo  deixa os homens e deuses decidirem.Será que os deuses mortais vão conseguir parar os deuses caídos?E os homens,ainda vão se humilhar,lembrar de Deus nas suas vidas?
 

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